segunda-feira, 31 de março de 2025

 O terremoto de Lisboa 


Era 01 de novembro de 1755, feriado do dia de Todos os Santos, 9:30 da manhã, muitas pessoas se encontravam nas ruas e nas igrejas e um terremoto abalou Lisboa, capital de Portugal. O terremoto veio na escala 9, durando seis minutos. Em seguida veio um Tsunami, que além de matar centenas de pessoas, espalhou-se pelo sul de Portugal, costa da Africa, onde o pais mais atingido foi de Marrocos.

As ondas do tsunami provocado pelo terremoto chegaram até a costa brasileira. No Brasil, essas ondas chegaram a 1,90m de altura e inundaram áreas a até 4km da costa. Os impactos foram mais sentidos entre as regiões hoje conhecidas como Paraíba e Pernambuco, mas há relatos de efeitos até no Rio de Janeiro.

A população de Portugal era em torno de 200.000 mil pessoas. E a quantidade de pessoas que morreram nesse terremoto fica entre 50.000 pessoas até 100.000 pessoas, ou seja, quase a metade de Portugal. Foi algo horroroso, que não desgruda da memoria do português. A cidade de Lisboa foi totalmente devastada, arruinada. O fogo do terremoto consumiu todas as casas e, em seguida, as águas do tsunami acabou por devastar o que havia sobrado.

O que dizer diante de uma tragédia? Os líderes católicos afirmaram que o terremoto foi um castigo divino, porque o povo português estava vivendo uma vida longe de Deus. Ou seja, quem mandou o terremoto foi o próprio Deus para castigar as pessoas.

Em seguida, veio os convencidos, ou, os conformados, que afirmava que tudo estava certo, tinham que se conformar. Essa filosofia ensinava que vivíamos no melhor de todos os mundos possíveis, que mesmo nesse desastre havia providência divina. Que Deus estava elaborando algum plano e não cabia a nós questionarmos.

Já os iluministas acreditavam que havia uma explicação racional, cientifica para o acontecimento. Sim, era por causa dos movimentos nas placas tectônicas que causavam inúmeros terremotos. Pode-se dizer que 1 de novembro de 1755 é a data de nascimento da sismologia, que é hoje é estudada com base nesse acontecimento.

 

domingo, 23 de março de 2025

 

A viagem de Cristovão Colombo 

Nasceu em Genôva na Itália, em 1451, Colombo desde cedo se fascinou pelo mar. Estudou geografia, cartografia e astronomia com o objetivo de explorar o desconhecido. Havia nesse periodo uma busca por especiarias e uma nova rota para chegar até as Indias. Então, Colombo se propos um feito ousado: navegar pelo oeste em busca das Indias Orientais.

Cristóvão Colombo, com uma laranja sobre a mão, explica ao seu filho que “o mundo é redondo” (como se fosse algo extremamente revolucionário e desconhecido para as pessoas daquela época). Pouco tempo depois, o navegador genovês diz a um monge:  “Disseram-nos mentiras por tanto tempo. Disseram que isso (apontando para o globo terrestre) era reto como uma mesa. Que havia monstros na extremidade do mundo. ” ]


Colombo não tinha como objetivo provar a esfericidade da terra, porque todos achavam que a terra era plana e não redonda. Mas, seu principal interesse era encontrar uma rota maritima alternativa para chegar às Indias Orientais e obter especiarias. Então, se ele navegasse em direção ao oeste poderia chegar as Indias mais rapido do que circulando a Africa.

Inicialmente Colombo buscou apoio do rei Portugues para sua viagem, mas o rei não aceitou sua proposta. Em seguida, ele se dirigiu aos reis católicos da Espanha, e aceitaram. A missão foi aceita e em 03 de agosto 1492  partiu com tres caravelas Santa Maria, Nina e a Pinta. Chegou a ilha de Guanahani em 12 de outubro de 1492. Ele explorou as  ilhas do Caribe, como Cuba e Hispaniola, acreditando que estivesse nas Indias Orientais. Retornou a Espanha em 15 de março de 1493.  

 



segunda-feira, 1 de julho de 2024

 02 de julho – independência da Bahia. 

Todos temos ciência de que a independência do Brasil aconteceu em 07 de Setembro de 1822, quando Dom Pedro I deu o famoso grito retumbante: “Independência ou morte” às margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Mas, se eu lhe disser que os portugueses resistiram e montaram seu quartel general na Bahia e em todo nordeste e norte do Brasil? Vamos entender essa história, usaremos as datas mais importantes para a compreensão dessa história. 

Janeiro de 1822 a província da Bahia era governada por uma junta totalmente submissa à Portugal. Então, o primeiro barril de pólvora estourou quando o rei de Portugal enviou uma ordem para tirar o brasileiro Manuel de Freitas e colocaram em seu lugar o português o general Madeira de Melo, como chefe da militar da província. No entanto, os militares baianos resistiram essa ordem de Portugal.

Então, Madeira de Melo, resolveu tomar o poder militar à força. No dia 19 de fevereiro de 1822, o general colocou seu exército português para atacar o Forte de São Pedro e o quartel da Mouraria em Salvador, onde os militares brasileiros estavam rebelados. Os soldados portugueses promoveram saques, tumultos e quebra-quebras nas ruas de Salvador. Em quatro dias de combate morreram mais de 200 pessoas.

Mas, uma dessas mortes marcou para sempre o conflito. Nas proximidades do quartel da Mouraria existe o convento da Lapa, local de isolamento religioso frequentado apenas pelas freiras internas. Os soldados portugueses quiseram entrar no convento sob o pretexto de que havia soldados brasileiros escondidos lá dentro. A madre superiora do convento, Joana Angélica de Jesus, ordenou às irmãs que fugisse pelos fundos e, corajosamente se colocou na porta principal do convento impedindo a entrada dos soldados portugueses. E a madre teria dito: “Para trás, bandidos. Respeitem a casa de Deus. Recuai, só penetrareis nesta casa passando por sob o meu cadáver”.  Mas, os soldados portugueses feriram a irmã Joana mortalmente com golpes de baioneta. Assim surgiu a primeira heroína da história da Bahia, Joana Angélica. 

Em 25 de junho de 1822, na cidade de Cachoeira (BA), as pessoas estavam na praça para comemorar a resistência diante do exercito de Madeira de Melo. Quando de repente, um navio de guerra português, deu um tirou de canhão atingindo uma casa e matou um soldado brasileiro chamado Soledade, que tocava tambor no meio da multidão. Ao mesmo tempo alguns portugueses atiravam pelas janelas de suas casas nos brasileiros que passavam pela ruas. O navio de guerra disparou muitos tirou sobre as casas dos brasileiros, matando muitas pessoas.

O que os baianos fizeram? Pegaram um velho canhão, que era exibido como relíquia na praça da cidade, além de pequenos barcos de pescadores que se aproximava do navio de guerra português e atiravam contra ela. Sem comida e sem munição, o capitão português e seus 26 marinheiros finalmente se renderam. Foi uma vitória retumbante do povo baiano!

Apesar da vitória, a situação dos soldados brasileiros era precária. Eles estavam descalços, famintos e cheios de doenças. Faltavam médicos e hospitais e as armas eram fabricadas de forma improvisada. Então, para organizar o exercito brasileiro, Dom Pedro 1, contratou o general francês Labatut para comandar as tropas brasileiras, que eram formadas por soldados regulares e voluntários, brancos e pobres, índios tupinambás, homens negros libertos e escravizados enviados por seus senhores. O general Labatut, em carta enviada a Dom Pedro I afirmou que nenhum filho rico proprietário de terras se apresentou ao exército como voluntário.

Em 08 de novembro de 1822, cercados por terra e mar e sem provisão de suprimentos, o general português Madeira de Melo decide atacar o grupamento do exército brasileiro na famosa batalha de Pirajá. O confronto durou o dia inteiro e envolveu mais de 10 mil soldados, entre brasileiros e portugueses. Entre os combatentes estava a baiana Maria Quitéria. Para fazer parte do exercito brasileiro cortou seu cabelo, amarrou os seios, colocou roupas masculinas e se juntou às forças brasileiras como soldado Medeiros. Dessa forma Quitéria lutou em diversos atos de bravura na guerra. Nascia mais uma heroína na guerra pela independência da Bahia. 

Na batalha do Pirajá deu origem a um mito. Em certo momento os brasileiros estavam em grande desvantagem, já com muitas baixas e correndo o risco de serem massacrados pelos soldados portugueses. Acreditando que a batalha estava perdida, um major ordenou ao soldado Luis Lopes que desse o toque de recuar em sua corneta. Por engano, o corneteiro fez exatamente o contrário, invertendo o toque para avançar e deu a ordem: “Cavalaria, avançar e degolar”. O exercito brasileiro não tinha, naquele momento, nenhuma cavalaria para entrar em ação, porém o toque da corneta assustou os soldados portugueses, que teriam fugido desordenadamente, dando vitória às tropas brasileiras. 

02 de julho de 1823, o general português Madeira de Melo, estava cada vez mais isolado em Salvador e nem mesmo a vinda de 1300 soldados portugueses era suficiente para reverter essa situação. O exercito português sitiado em Salvador passou a sentir os efeitos da fome e cansaço, já que todos os acessos de suprimentos à cidade estavam bloqueados. Portanto, sentindo-se derrotado, junto com o seu exercito e seus navios, deixou Salvador na madrugada de 02 de julho de 1823.

A cidade amanheceu deserta, a chuva parou e o sol brilhou. Aos poucos o povo sofrido, depois de mais um ano em guerra saiu de suas casas e foram pra rua. Os soldados brasileiros descalços e maltrapilhos com suas fardas rasgadas entravam na cidade e eram saudados pelo povo como um verdadeiro desfile. 



  

terça-feira, 9 de maio de 2023

 OS MISERÁVEIS - VICTOR HUGO - o que nos ensina...


Em três dias devorei o livro recontado do grande escritor francês Victor Hugo: "Os miseráveis".  Não é propriamente o livro original mas uma versão recontada/sumariada para a língua portuguesa. Os personagens principais desse livro são: Jean Valjean, Jarvet  e Cosete.

Jean perde os pais ainda criança, sendo criado pela irmã. Quando ela fica viúva com sete filhos para criar, ele começa a ajudá-la. Um inverno, porém, ele não consegue emprego; desesperado ele rouba um pão. É pego e condenado a 10 anos de trabalhos forçado, que acrescidos de diversas fugas, somam-se 19 anos. 



Jarvet é o inspetor/frances/cartesiano e totalmente cego pela lei e pela ordem e dedica a sua vida a combater o crime e a perseguir aqueles que são criminosos. Por ver o mundo em preto e branco não dar quaisquer mostra de compaixão genuína pelo humano, torna-se o principal inimigo de Jean. 


 Cosete é uma pobre criança/ingênia e  amplamente maltratada e desamparada pela casal (gananciosos e ordinários) que a acolhe a pedido de Fantine, sua mãe. De uma frágil e assustada menina Cosete fica sob a guarda de Jean Valjean - fugitivo da cadeia. 


       Neste livro percebe um homem que por uma necessidade:  fome -  ousou roubar pão para os sobrinhos que passavam fome, entretanto foi preso e nisso pegou 19 anos de cadeia. Nesse tempo de cadeia se tornou  insensível, acostumado com a maldade e as adversidades da vida. É expulso de todos os lugares, pelo simples fato de ser um ex-presidiário. Ninguém lhe dava serviço...

Até que se deparou por um bispo benigno, que o tratou com humanidade e ternura e lhe disse para fazer o bem e não o mal! Diante da bondade este homem foi tocado profundamente e a sua vida sofreu uma metamorfose. Abriu uma fábrica numa determinada cidade francesa, tornou-se empresário e prefeito da cidade.

Por causa da bondade recebida do bispo, doravante, bondade e não a maldade tornou-se a sina desse homem. Com isso a gente percebe o quanto é necessário receber toque de bondade e de esperança diante de um mundo sobrecarregado na maldade e na condicionalidade do modelo da lei de Talião: olho por olho e dente por dente.

Mas esse personagem – Jean - era constantemente perseguido pelo passado: ex-condenado, ou seja, prisioneiro e, para piorar, fugitivo da justiça. Javert era o policial que o perseguia constantemente e sem cessar. O que aprendemos com isso: sempre haverá alguém que vai duvidar da nossa mudança, operada pelo Espírito Santo em nós. Enquanto Jean procurava viver acima da circunstancia, pagar o mal com o bem, o policial escrupuloso, legalista, e perseguidor vivia numa concepção que “pau que nasce torto morre torto”. 

Cosete, uma menina, abandonada pela mãe por causa da extrema pobreza e que fora dada a uma familia mercenária e sem principio. Mas o nosso personagem - Jean - apareceu na sua vida para resgatá-la dessa vida pregresssa e sem futuro: dando-lhe futuro e dignidade.

O que posso compreender diante dessa literatura: sempre haverá toques de misericórdia apesar de um mundo cujo principio é a essência da maldade. Sempre devemos desconfiar dos legalismos, da justiça extremada, jamais devemos ser demasiadamente severos. E, quanto a menina Cosete - acostumada com a maldade, com a indiferença, com a ruindade - foi resgatada e a sua vida transformada por um homem transformado pela boa ação do padre Benvides.

quinta-feira, 30 de março de 2023

Republica Café com Leite


O Brasil tornou-se república em 15 de novembro de 1889, com a proclamação de Deodoro da Fonseca e o exilio da família real pra Europa. As principais economias desse período era o tabaco e o café. Aliás na bandeira imperial do Brasil, de 1822, vemos esses dois símbolos que movimentavam nossa economia. 

Em seguida iniciou a REPUBLICA DA ESPADA (1889 -1894). O QUE É ESSA REPUBLICA? ESPADA sabemos que  É UMA ARMA MILITAR. PORTANTO, SÃO OS MILITARES QUE GOVERNARAM O BRASIL NESSE PERIODO. Os dois presidentes foram: MARECHAL DEODORO DA FONSECA E FLORIANO PEIXOTO. Foi um período de fechamento de congresso (Deodoro da Fonseca), inflação alta, desemprego e muita perseguição politica, aliás, o Floriano Peixoto era conhecido como “marechal de ferro”. 

Em seguida, Floriano Peixoto abriu o processo eleitoral no Brasil. Agora o povo vai escolher seu primeiro presidente para governa-lo, até então, fora escolhido pelo congresso. De acordo com a Constituição de 1891, somente votava no Brasil cidadão acima de 21 anos e alfabetizado. Portanto, dá pra inferir que somente uma pequena parcela da população, isto, é dez por cento da população brasileira votava, enquanto que noventa por cento era analfabeta.

Outrossim, o voto era aberto, ou seja, todo mundo sabia pra quem você votava! Todo voto era comprado, chamado também de “voto do cabresto”, ou, voto da picanha, ou voto do “Zé Burro”. A essência do voto do cabresto é: o voto em troca de alguma coisa, pode ser um emprego, uma cesta básica, coisas assistencialistas. E não por pensar que aquele candidato era que capacitado para exercer tal mandato. 

Iniciou a partir daqui a oligarquia. QUEM É OLIGARQUIA? O significado de oligarquia é “governo de poucos”. Ou seja, durante 24 anos o Brasil foi governado por representantes de dois estados: São Paulo e Minas Gerais. Esse período recebeu o nome de “Política café com leite”. Isto é, ora governava algum representante de São Paulo, ora governava um representante de MG.  Por exemplo, o primeiro presidente civil foi prudente de Moraes (1894 a 1898) representando o Estado de São Paulo; em seguida veio Campos Sales (1898-1902) representado o estado de Minas Gerais. 

Também tivemos a “Politica dos governadores”. Que abrangia o nível municipal (coronel, ou algum político importante do município, o famoso “curral eleitoral”), depois os governadores (que ajudavam os coronéis com benefícios), em seguida o presidente da república (que favorecia os governadores). Então, havia um conchavo politico que começava no coronel até chegar ao presidente da República. 


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

 “Um Posto no meio da mata deu origem à Posto da Mata”  

Uma frase que mostra o inicio “posto” e o que é hoje “Posto da Mata”. Mas será por quê? O lugar surgiu porque era um posto localizado em uma região de mata que servia de ligação entre o Estado de Minas Gerais e a Bahia, parada quase obrigatória para quem queria fazer essa trajetória e quando perguntavam onde era a próxima parada, respondiam que parariam “no posto da mata”. E no começo , “era apenas um posto da mata, conta alguns dos primeiros moradores que ainda residem na cidade”.

Nesse tempo havia a estrada de ferro Bahia Minas. Ela iniciou em 1861 em Caravelas, em ponta de Areia, que era o Km 0. Depois, passava por Helvécia, Posto da Mata (Km 103), Argolo, Ibiranhém (Aimorezinho), Carlos Chagas, Teófilo Otoni até Araçuai, um total de 580 Km de estrada de ferro. A maria fumaça carrega gente, café, madeira, ou seja, todo tipo de mercadoria. 

Em em cada parada havia telegrafo (uma forma de se comunicar de um lugar para o outro, ligado com cabos), e aqui o responsável era o Sr. Pedro Carolino Costa, que em 1940 recebeu do presidente Getulio Vargas uma homenagem, pelos serviços prestados. Mas em 1966, essa estrada de ferro, infelizmente, foi desativada. Até hoje não se sabe o motivo de sua desativação.

 

Depois da desativação da estrada de ferro Bahia Minas, grande parte da população saiu da região, acreditando que Posto da Mata estaria acabada. Porém, o que parecia ser o fim, foi apenas o começo. A rodovia que havia sido prometida (a rodovia BR 418) se concretizou e o lugar virou ponto  de parada de ônibus e carros, principalmente os vindos de Minas Gerais em direção ao litoral baiano.

Em seguida, nos anos 80 e 90, veio a produção de mamão, empregando desde o mais velho ao menino da região, fortalecendo assim o comércio. Nessa época o embalador de mamão recebia toda sexta feira, então foi um período de muita prosperidade em nossa região. Com o advento das pragas do mamão várias plantações foram prejudicadas e as terras foram vendidas. Estava tendo início há mais uma fase difícil para a localidade, mas foi vencida, graças a chegada da Bahia Sul e da Aracruz Celulose, hoje é a Suzano.

  

domingo, 25 de setembro de 2022

 

Dom Pedro I 


Nome: Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon

Nasceu em Queluz, Portugal em 1798.

Em 1807 veio para o Brasil, juntamente com o seu pai (Dom João VI), fugindo de Napoleão Bonaparte. 

Em 1817, casa-se com dona Leopoldina, princesa da Áustria, filha do rei Francisco I.


Em 1821 seu pai retorna para Portugal e, Dom Pedro 1, fica como príncipe regente do Brasil.

Em 1822, as margens do rio Ipiranga, ele dá brado da independência do Brasil. Tinha na época 23 anos de idade.

 


Em 1823 ele outorga a primeira constituição do Brasil. Chamada constituição da mandioca.

Em 1826, dona Leopoldina morre, com depressão profunda, por causa dos casos extraconjugais do marido.

Em 1831, expulso do Brasil, na noite das garrafadas retorna para Portugal, entrando em uma guerra civil contra o irmão. 

Torna-se Pedro IV, rei de Portugal, mas bem doente, e morre, com 36 anos de idade em Queluz, Portugal.

Dom Pedro 1 tinha diversos problemas de saúde: com 22 anos tinha problemas nos rins; caiu duas vezes do cavalo, em 1823, com uma queda de cavalo ficou vários dias de cama. Em 1829, dirigindo em alta velocidade uma carruagem pela rua, tombou e fraturou as costelas – o que lhe atingiu o pulmão. 

Tinha também epilepsia, ou “ataques de nervos”. Morreu de tuberculose, tossia sangue.